Ahhhh...Zák. Não Zach, como Zach Thornton, o excepcional guardião do templo do milhafre do espanhol (perdão, águia). Porém, tal como o elástico gigante negro, clone de William ou Khadim, equipava de vermelho, mas desta feita sobre uma pele alva e leitosa.
O "Fantasma Branco", Zák, era o ídolo silencioso dos penafidelenses no início dos anos 90, antes de clássicos da bola como António "Mr.Cross" Folha, Clayton "Até Sou Bom a Pôr a Mesa", Fernando "Robocop" Aguiar e Ljubinko "Não, Não Tenho 48 Anos e Cara de Grego" Drulovic dançarem no tapete côr de liberdade no Estádio 25 de Abril. Mas visto o tempo e o destino serem por norma cruéis, este goleador de leste terá ficado nas nossas memoires porventura por outros motivos. Sejam eles por ser parecido com o atlético ex-comparsa de JVP no SLB, "Le Chef" Michel ou pelo nome que, à excepção do velocíssimo defesa esquerdo Vlk, não teria rival. Teria sido interessante ver Zák e Vlk num onze.
Mas não foi.
o que seria do mundo da bola sem registos fotograficos?
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